terça-feira, maio 31, 2005

734. Reformados

O homem farta-se de clamar contra o Regime. Contra este regime??????

segunda-feira, maio 30, 2005

733. Lá estou eu a meter a foice em seara alheia

1. Eu não acho que sejamos melhores quando cumprimos missões. Somos o que somos e, missão cumprida, partamos para outra. Se quisermos e pudermos. Não nego, no entanto, que a tal missão cumprida nos possa trazer uma satisfação extra.

2. Se partirmos da hipótese académica que no mundo só existem fêmeas, ou que no mundo só existem machos e que em qualquer das hipóteses acima nem numa espécie nem noutra há a possibilidade de existirem hermafroditas, as hipóteses não têm sustentação. Demonstra facilmente a ciência que não existe propagação da espécie entre seres dum único sexo.

3. Parecendo até reaccionária a afirmação, as fêmeas têm como uma das suas obrigações biológicas ter filhos. Sob pena de não cumprirem uma das missões para as quais a natureza as consignou. Poderia e deveria aplicar o mesmo princípio aos machos afirmando que têm a obrigação biológica de os fazer. È, actualmente, no ser humano a única forma de propagação da espécie. Até a fertilização in vitro requer um útero materno para o seu desenvolvimento e a inseminação artificial não dispensa o esperma.
(por via das dúvidas aconselho uma leitura atenta deste parágrafo; não confundir UMA das obrigações, e UMA das missões, com a obrigação ou a missão).

4. Fêmeas há que, porque não podem ou porque não querem, nunca consumam a maternidade. Das que não querem, não tenho nada a dizer. È uma opção íntima sobre a qual não pretendo fazer juízo de valor. Apenas acho, sob o ponto de vista científico, que uma parte da natural “missão” ficou por cumprir. Por absurdo, imaginando que nenhuma mulher a partir de uma determinada geração quereria ter filhos, a espécie desapareceria num ápice. Para o bem e para o mal, amén.

5. Dentre as que não podem, referindo apenas o caso humano, algumas há que consideram isso um verdadeiro drama. Conheço dramas pessoais, pelo que não estou a falar de cor. Em nenhum dos casos que conheço é no ponto de vista do não seguimento natural da propagação da espécie que reside o problema, mas sim no campo dos afectos, dos equilíbrios emocionais não bastas vezes se auto-responsabilizando por algo em que efectivamente não têm a mínima culpa.

6. Assim, para aquelas que decidiram (e puderam) ser mães, nada há de mais normal, que acarinhem os filhos, os protejam, que falem deles com exaltação. Que os amem. Mesmo contra aquelas que ou por não terem essa relação que se prolonga do umbigo até à morte (da mãe ou do filho), por não quererem ou não poderem ou que acham um grande disparate ser mãe e, principalmente, ser mãe efectiva.

7. Por tudo o que possas ter perdido da tua juventude por teres tido filhos, minha mãe, obrigado. Por tudo o que possas ter perdido da tua juventude minha mulher, um obrigado do pai que ama os seus filhos. Vocês não são melhores nem piores que outras mães, nem que outras não-mães. Vocês são melhores, porque são minhas.


PS. Eu sei que entre uma Rititi e uma Catarina, um PreDatado não deve meter a colher. Mas um comentário a mais ou a menos nos seus posts, não aquecia nem arrefecia e assim eu aproveitei e escrevi um post. E se alguém é reaccionário aqui é a Natureza, essa maluca, que se lembrou de criar machos, fêmeas, pais, mães, filhos e filhas.

domingo, maio 29, 2005

732. Profissionalmente falando

Cada vez acho menos piada quando me perguntam qual a minha profissão e eu respondo: Doméstico.

quinta-feira, maio 26, 2005

quarta-feira, maio 25, 2005

730. O peditório dos bombeiros

Eu cá hoje acordei com uma vontade de aumentar os impostos, que nem vocês imaginam.

segunda-feira, maio 23, 2005

729. Dobradinha

Deixei de beber café. O Benfica ganhou o campeonato. O Benfica ganhará a Taça de Portugal e eu deixarei de fumar ao apito final. Farei a dobradinha.
728. Eu hoje acordei

CAMPEÃO!!!!!

E com a voz tão rouca, não consigo dizer mais nada.

sexta-feira, maio 20, 2005

727. Papa vs. Lutero (1X2)

Nota inserida hoje no diário desportivo Record:

“Por toda a Europa só existem dois campeonatos que, tal como a Liga portuguesa, vão ser decididos na última jornada. Escócia e Grécia vivem situações semelhantes às registadas em Portugal.
Na Premier League escocesa, os “habitues” Celtic e Glasgow Rangers estão separados apenas por dois pontos, com vantagem para os católicos.”


De repente é uma liga de futebol ou um campeonato de igrejas? Eu, que não sei qual das equipas é católica, fiquei na mesma.

quarta-feira, maio 18, 2005

726. Traques

Aparentemente não bato bem da bola. Porque se eu, porventura, jogasse com o baralho todo não escreveria o que vou escrever a seguir. Passo a explicar. Esta disfuncional cabeça tem a veleidade de pensar que o que estava a pensar é uma questão polémica e, daí, pensar que se passar o pensamento a escrito ele gerará a dita. Sabendo, de antemão, que certas pessoas na blogosfera chegam aqui e escrevem: “dei um traque” e isso gera uma onda de reacções de tal ordem que provoca dezenas de comentários quase todos aplaudindo a qualidade do post, alguns mesmo dizendo que nunca tinha sentido um cheiro tão profundo na sua vida, e quiçá algum comentador mais poético escrevendo uma “ode ao peido”, nunca esta desgrenhada cabeleira deveria deixar passar para letra de forma o que no seu subsolo se gera.

Chega este meu vómito mental a propósito de um post publicado no Ruínas Circulares, do João Pedro da Costa, blog que até certo ponto gosto de ler, da autoria do mais famoso comentador da blogosfera, que assina como derFred, post esse chamado O Anti-post e que pura e simplesmente está em branco. Como o post é, em si, a própria ausência de escrita; a pérola está nos comentadores. A minha avó também me dizia amiúde que o melhor era ficar calado. Eu também acho. Cada vez melhor parece ser não escrever nada e transformar isso em post. Esperem pelos próximos.

terça-feira, maio 17, 2005

725. Inquéritos e Opiniões

O Altino Torres criou um inquérito e sugeriu aos seus leitores que respondam ou para o e-mail ou que o façam no próprio blog. Eu optei por esta via.

1 - Na tua opinião a blogosfera lusa tem impacto na sociedade portuguesa?

Na verdade acho que não. Os “bloggers” são ainda uma minoria dos utilizadores de computadores e os utilizadores de computadores são uma minoria da população portuguesa. Poderá ter algum impacto no meio intelectual ou político. Mas esse meio é também minoritário na sociedade.

2 - Quem aconselharias a criar um blog e porquê?

Ninguém. Da mesma forma que não aconselho ninguém a escrever um livro, a pintar um quadro, a ser sócio de um clube de futebol, ou a ver a TVI.

3 - Qual a tua opinião sobre os livros que nasceram dos blogs?

Sobre os livros nascidos dos blogs não tenho opinião. Não li nenhum. Que as pessoas transcrevam o blog em livro, quando o blog tem qualidade, o livro também o terá e será mais um meio de divulgação da sua escrita. Há muitos leitores de livros que nunca leram um blog.

4 - Qual a tua opinião sobre blogs pagos?

Concordo com o alojamento pago, se é esse o espírito da pergunta. Se pelo contrário é o blog, propriamente dito, que tenha de ser pago para se aceder será a morte da blogosfera. Se finalmente é o autor do blog que deve ser pago para escrever, venha de lá a massa.

5 - No caso de já conheceres o Blog " Abrupto" qual a tua opinião sobre a carta à mãe que Pacheco Pereira lá colocou.

Leio o Abrupto com frequência. Não li a referida carta. A pergunta abriu-me o apetite. Vou procurá-la.

6 - Se o teu blog não fosse esse mesmo que blog gostarias de ter? Porquê?

Há muitos blogs de qualidade infinitamente superior ao meu pelo que não é difícil escolher. Difícil é dizê-lo. Definitivamente não seria um blog político no sentido restrito do termo.

7 - Alguma vez um blog te influenciou politicamente?

Não. Tenho as minhas convicções alicerçadas numa vida de 50 anos. Os blogs políticos, quanto muito, têm apenas confirmado o que já há muito penso do espectro político.

8 - Que celebridade "blogosférica" gostarias de conhecer e porquê?

As celebridades dos blogs, salvo raríssimas excepções, já eram “celebridades” em outras esferas. E são em muitos ‘entas’ por cento aqueles que a comunicação social releva. Fazem parte do seu círculo, do seu inevitável corporativismo ou do seu indisfarçável lambe-botismo.

9 - Qual a tua opinião sobre os blogs anónimos?

Não vejo nenhum problema na sua existência quando não sirvam, à sombra do anonimato, para a calúnia, a provocação gratuita e a propaganda de ideologias proibidas constitucionalmente.

10 - Qual a tua opinião sobre os encontros de bloggers?

Acho interessante conviver com a cara das letras.

sexta-feira, maio 13, 2005

724. Pó e nostalgia

... e será que quem conhece esta respeitável e, dizem que, charmosa barriguinha acredita que eu já fui capaz de fazer isto tudo ao mesmo tempo?







PS. Estes não joguei no lixo. A gente tem de guardar algumas provas, não é?

quinta-feira, maio 12, 2005

723. Tou uíxado (*)

Ao contrário do habitual hoje ainda não li os jornais do dia;
Ao contrário do habitual hoje ainda não li nenhum texto polémico nos blogs;
Ao contrário do habitual hoje não fui ao café, não sei o que por lá se diz;
Ao contrário do habitual hoje não me precavi contra o colesterol. Almocei que nem um alarve;
Ao contrário do habitual hoje ainda não discuti futebol com ninguém;
Ao contrário do habitual estou com uma soneira do caraças!

Portanto, sem tema, sem pachorra e com sono não vou escrever coisa nenhuma.

Ah! É verdade, estou lixado. O meu carro anda a fazer uma barulheira insuportável que não me deixa dormir. Quer dizer, até sonho com o barulho e ao contrário do que é habitual acordei às 7 da manhã por causa do barulho do sonho.


(*) tenho um puto meu amigo que omite o éles!
722. Revelação

Contradição entre o título e o texto, ou talvez não. A revelação que eu queria fazer é que fui convidado a editar um livro a partir do blog PreDatado. A revelação que faço é que não aceitei. Não pensem que foi por imodéstia ou por demasiado sentido crítico tipo “o que tu escreves não vale um peido”. Isso eu sei, mas nem me atrevo a escrevê-lo. Nem entre aspas, quanto mais sem as ditas. Não, não foi por nada disso. Foi por medo, por cobardia e mais ainda... foi para não publicitar demasiado outros blogs. Medo deste blog. Cobardia, porque depois teria de apagar os comentários que este blog viesse aqui fazer e, eu sou demasiado cobarde para apagar comentários. E, finalmente, para não dar publicidade a este blog, que acabaria mais dia, menos dia por escrever um post a foder-me o juízo e portanto teria aí uns cento e tal comentários à custa do meu livro.

PS. E numa completamente a sério. Na verdade sempre gostei de ver filmes de acção. A guerra entre o JP da Costa e as Catarinas/Patrícias poderia ser um desses. Mas não. É uma tragicomédia, um chorrilho de asneiras e contra-asneiras. JP da Costa sei que não corro o risco de ser considerado mais um bajulador punheteiro, porque raramente te comento e porque de punheta não falo em público. Por isso, deixa-me dizer-te que acho que deste importância a mais ao assunto e, na minha óptica, fizeste mal em apagar os comentários. Há respostas, mas principalmente há silêncios, que arrasam. Sem necessidade de se recorrer ao agiolax.

terça-feira, maio 10, 2005

721. A isca e eu (ou, de nem todas as cavadelas sai uma minhoca)


Eu não gosto de iscas. Cheiro-as a uma distância de pelo menos 1 km e logo aí fico com náuseas. Nem de olhos vendados e com uma mola a prender-me o nariz, sou capaz de as tragar. E, podem crer, não é mania minha. A primeira vez que tentei comer fui a correr à casa de banho cuspi-las na sanita. A segunda, pensando eu que era apenas um trauma de garoto, tive uma reacção similar. Só faltou vomitar as tripas. E a terceira, num acto de heroísmo e abnegação, como se disso dependesse a salvação da humanidade, fraquejei das pernas, caí de imediato para o lado com uma quebra abrupta de tensão, chamaram-se os paramédicos e uma voz que me soou ténue em tempo de recuperação de sentidos, sentenciava: “mariquinhas!”

Há programas de televisão que não vejo, jornalistas e colunistas que salto por cima, blogs que não me atrevo a abrir a página. Mas quando de repente me deixa de cheirar a iscas, vou lá experimentar de novo para ver se afinal sempre é algum “trauma de criança”. Quase sempre corro rapidamente em direcção à casa de banho e é lá que a bílis se mistura com o ingerido. As tripas, essas, acabam por ficar. Para uma próxima tentativa. Às vezes ainda oiço a mesma voz: “masoquista”.

segunda-feira, maio 09, 2005

720. Comentem mais. Gosto de vocês.

Há uns tempos atrás eu tinha um link na minha coluna da direita de uma blogger brasileira o qual, infelizmente, devido a um problema no template que ocorreu há largos meses, não consegui recuperar. Sou um tipo distraído que leio os textos, montes de vezes sem fixar o URL ou o nome do blog. Leio porque gosto, leio porque me dá prazer. Mas lembro-me que ela tinha um daqueles detectores que dava o número de visitas on-line em simultâneo. Uma vez reparei que estávamos 87 pessoas a lê-la em simultâneo. Bem sei que o Brasil não é Portugal em dimensão e que, portanto, eu nunca almejaria a ter o mesmo número de leitores ao mesmo tempo. Mas com as devidas proporções, utilizando o rácio demográfico e corrigindo com o factor econométrico eu poderia ter 15 pessoas a olharem para a minha chafarica no mesmo período temporal. No entanto isso está completamente fora de questão e não passa de um pretensiosismo iníquo. Se isso acontecer é porque me transformei num blog de hits, onde é chique dar uma “clicadela”, ou porque eu sou muito bom mesmo (fora de questão, ok meus?). Por acaso gosto de conviver com a minha mediania blogosférica, onde o meu compromisso é apenas comigo mesmo e onde sei que os meus leitores gostam de vir por quem eu sou e não porque é “sebem” vir aqui. Têm é de comentar mais, caraças. Gosto mesmo de vocês, acreditem!


PS. Desculpa T. mas roubei-te o “sebem”.

sábado, maio 07, 2005

719. Blogo, logo afecto

Estive a fazer um exercício de memória e cheguei à conclusão que só conheço pessoalmente uma pessoa que escreve nos jornais e / ou revistas. Devo ser das pouquíssimas pessoas da minha geração que tem tão pouca afinidade pessoal com os jornalistas, os colunistas, os opinionistas. A pessoa que eu conheço pessoalmente, passe a redundância semântica, não é a Rita Barata Silvério. Conheço um blog que leio amiúde de uma tal Rititi. Ontem estava a ler no DNA a habitual crónica semanal da Rita Barata Silvério. Um vizinho, que costuma tomar comigo a bica, comentou “hoje está muito concentrado”. “Estou a ler a crónica de uma amiga minha”, respondi.
Inexplicáveis afectos que vou descobrindo na blogosfera.

quinta-feira, maio 05, 2005

718. Fez 1 ano

O blog do Circo Cerebral. Fazes o favor de ser mais assiduo? Já te disse que o teu humor, por vezes bem sacaninha, é um estilo que eu gosto? Então porta-te bem ok?

PS. Vocês já repararam que eu não faço coro com os lagartos? Não gosto do... do... do coiso, pronto.
717. Intimismos

Só me apercebi que ainda estava com sono quando peguei no garfo para “comer” o copo de leite.

Hoje descobri no armário, ainda em estado novo, um “velho” blusão de ganga com etiqueta Levi’s que dizia “to wear sportingly”. Quem teve a suprema ideia de tão advertida frase ou estava com medo que eu o usasse em jantares de gala ou sabia que eu sou do Benfica.

Quase às 3 da manhã descobri que os Marlboros Light tinham terminado. Fumei Português (antigamente Suave). Já estou a imaginar a cara do meu sogro quando reparar que lhe deixei o maço vazio.

Já reduzi mais de 70% do sal que comia. Pensava isto quando dei comigo a abrir uma latinha de amendoins do Lidl. Ninguém é perfeito.

Adormeci no intervalo do Liverpool-Chelsea. Adormeci no decurso do PSV-Milan. Nunca adormeci a ver jogar o Pedro Mantorras. Nem o Simão, nem o Nuno Gomes, o Manuel Fernandes, o Petit, o Luisão, o Ricardo Rocha, o Giovani, o Nuno Assis, o Miguel, o Quim, o Fyssas… Vou perguntar à minha psicóloga se clubite aguda é alguma doença.

Hoje almocei cozido à portuguesa. Ontem, ao almoço, favas à portuguesa. Por acaso ontem de manhã fui tirar sangue para controlo do colesterol. Já me disseram que não vale viciar os dados.

Vou escrever três mini-contos para o Luís Ene. Vou-te já fazer uma ameaça. Se não ganhar um livro teu, compro-o.

Há um gajo que bateu no carro do meu filho em Sintra, no Verão passado. Até hoje, tem andado a fugir com o rabo à seringa. Estás fodido comigo, ó meu. Ou te despachas a pagar o estrago ou divulgo-te o nome e a matrícula na Internet. Até os teus amigos te vão passar a chamar vígaro.

PS. O registo deste post aconselharia a que o tivesse publicado aqui. No entanto utilizei a palavra fodido. Não basta o gajo anda fodido da carola, como ainda publicar malcriadices ali. Deusmalivre!
716. Portas travessas

O antigo ministro Paulo Portas foi condecorado lá nas Américas. Tenho lido e ouvido de alguns comentaristas políticos a opinião de que Paulo Portas foi um excelente ministro, talvez um dos melhores que Portugal já teve. Eu, na verdade, não tenho ideia nenhuma de qualquer medida tomada por este ministro que tenha feito bem aos portugueses. Quem souber de uma só que seja que definitivamente tenha contribuido para o aumento da qualidade de vida do povo português ou que tenha contribuído para colocar Portugal entre os países mais desenvolvidos do mundo, por favor deixe recado aí na caixa de comentários. Eu gosto de aprender.

domingo, maio 01, 2005

715. Os honestos e a voz do dono

Ontem ouvi, na TSF, uma entrevista ao treinador Luís Castro do Penafiel. Realço uma pergunta e uma resposta (peço desculpa por, de cor, não ser capaz de escrever integralmente o que foi dito, mas não fugirei à ideia base):

Jornalista – O Luís Castro assume sempre uma posição low-profile. Nunca o ouvimos falar das arbitragens ou do árbitro.

Luís Castro – Quando eu ganhar coragem, para numa entrevista assumir que a minha equipa foi beneficiada pela arbitragem, terei capacidade para falar dos árbitros. Ainda não ganhei essa coragem.

Comparar este discurso com o de José Couceiro… báááá!